Aqui se comprova, uma vez mais que o individuo que está em posse da chave da retrete, controla o poder da organização. Tal e qual como na velha parábula em que as várias partes do corpo disputavam a liderança do organismo com o reconhecimento das restantes partes, de poder absoluto e indiscutivel, e após várias intrevenções do cerebro, dos braços, dos olhos, das pernas, enfim ... não chegavam a concenso até que o cú entrou de greve e tudo se esclareceu sobre a verdadeira propriedade de ter "o controlo" (ie: greve da recolha de lixo em Itália).
A Filipa chegou com os dois filhos ao Terminal 2 ligeiramente atrasada para o "check in", logo por azar no balcão da TAP estava "um gajo com a chave da retrete", mas no fim tudo se resolveu.
O Vasco foi levantar a encomenda do espelho da base do bolo de baptizado e parou mesmo em frente ao vidraceiro em zona "BUS" porque as laterais estam em obras, o policia das obras era mesmo "um gajo com a chave da retrete", mas no fim tudo se resolveu.
O Paulo está constantemente a ir de encontro "a gajos com a chave da retrete", mas no fim tudo se resolve.
Pois é, no fim tudo fica resolvido, mas é o entretanto, do massacre, da perda de energia, da falta de objectividade, do desperdicio de recursos que me preocupa seriamente neste local* com baixa produtividade, cheio de "gajos com a chave da retrete" sempre a barrar o caminho de quem quer obrar.
Temos que nos actualizar, temos que arranjar retretes sem chave, se é que queremos fazer e andar para aumentar a produtividade neste local* frequentado por "gajos de calças na mão" e outros "com a chave da retrete".
VêMAL [* - leia-se País]